ECOCHATO
Referente à poesia que me chama de ecochato,
quero dizer que meu trabalho é social e relevante,
que propõe dignidade num contexto degradante,
pois o veneno em nossa mesa infelizmente é um fato.
Hoje sabemos que a genes representa muito pouco,
basta ver a realidade da moderna epigenética,
uma ciência que resgata a necessidade ética,
de revermos os costumes de um conhecimento tosco.
Até mesmo a pandemia é resultado ambiental,
uma doença que surgiu como resposta mundial,
para aqueles que defendem agrotóxico e veneno.
Minha missão de ecologista traz saúde e muita vida,
pois ensino a relação entre o progresso e a comida,
quem me chama de ecochato está gravemente enfermo.
Alexandre Pimentel
Gravataí, 12 de junho de 2021.
www.alexandrepimentel.com.br
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