BOA NOITE, RAQUEL!
Perdoa-me, pela indefensável grosseria.
Meu ser pueril, pede, em poema, teu perdão.
Considera minha desumana imperfeição.
Reconheço, nem todo festival é boemia.
Sei que há festas noturnas e saudáveis.
Afinal, Deus pai-mãe, criou o sol e a lua.
O bem e o mal vivem expostos pela rua.
Está em nós sermos ruins ou amigáveis.
Tudo é escolha nesse mundo atrapalhado.
Anjos da guarda estão, agora, a nosso lado.
Sopram sons da evolução em nosso ouvido.
Perdoa, então, a arrogância, o preconceito.
Palavras vis de uma alma em crescimento.
Ciúme torpe, sem carinho e sem sentido.
Alexandre Pimentel
Gravataí, 16 de agosto de 2019.
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