terça-feira, 24 de setembro de 2019

Meu Mestre

MEU MESTRE

Quando estava no corpo, cometi muitos excessos,
não houve droga que não haja experimentado,
merla, acido, cocaína, cogumelo fermentado,
com os vícios fui ao fundo, explico nessas versos!

Tal foi o abismo de minha enorme intorpecência,
que envolvi-me com seres obscuros, malfazejos,
aos quais, satisfiz as fantasias e os desejos,
até que abandonei, de mim própria, a consciência.

Quando a morte chegou eu já estava asfixiada,
não passou de um detalhe, morrer assassinada,
nem tenho a lembrança de homem que fez isto.

O importante é que, agora, recupero minha vida,
estou forte, consciente, mais saudável e bonita,
dedicando a existência a meu Mestre, Jesus Cristo.

Alexandre Pimentel
Gravataí, 24 de setembro de 2019.
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